Por: Marcus Costa
Direção de roteiro: Ronald Onhas
Sinopse original: Marcus Costa
Lúcia caminhava ao lado dos outros dois nefilins, Sofia e
Christopher que também estavam com as mãos e os pés algemados. Sofia reclamara
das algemas apertadas que machucara suas mãos.
- Por favor, soltem
essas algemas estão muito apertadas – suplicava a nefilin mais nova. O demônio
ao lado de Diego riu do pedido da menina.
- A anjinha tá dodói?
Que tal se a dor for pior? – disse o demônio chicoteando Sofia que cai
desmaiada no chão.
- Seu belzebu- grita Christopher, amparando a irmã.
Diego pega o
chicote para castigar Christopher, porém Lúcia o encara enxergando seus olhos
acinzentados.
- Diego eu sei que algo
dentro de você é de bom. Por favor, nos ajude – suplica Lucia encarando Diego.
Diego dá um tapa na cara de Lúcia que cai bruscamente com o impacto no chão. O
outro demônio ri.
- Anja estúpida eu te
enganei. Fazia parte do plano do poderoso familiarizar com a filha do Ariel, e
você trocha caiu que nem patinho. Sua verme – dispara Diego.
- Chega de conversa o
poderoso espera a gente. Já que não querem vir por “mal”, vão vir no “pior
ainda” – avisa o demônio chutando Christopher.
* * *
Numa
catedral com janelas azulejadas com figuras de anjos, um senhor de batina
abençoa a moça de tranças loiras, e a beija na testa.
- Minha
filha vocês precisam se apressar. Não confiem em ninguém, já fomos avisados que
os outros anjos salvadores foram capturados.
Raul entra
na igreja , e retira uma metralhadora da bolsa e dá uma pistola nas mãos da
moça de tranças.
- Raul,
quantas vezes tenho que lhe dizer que não gosto de armas em minha igreja –
repreende o padre.
- Perdão
Padre Fábio, mas a causa é de extrema urgência. O apocalipse dois mil e
quatorze começou – diz o rapaz beijando a mão do padre. – Valentina, sua pistola
de água benta e sal já está carregada. É tudo que temos que temos os “caperoto” já estão vindo.
- Droga,
maninho. Logo hoje que eu fiz a minhas unhas, afinal tinha um encontro com o
Kaleb – diz Valentina, bebendo água benta.
- Que Deus
esteja com vocês, meus filhos – diz Padre Fábio, saindo de perto dos meninos.
Um espectro negro corta a garganta do padre, que caiu ensanguentado ao chão.
Leviatan, e quatro
demônios aparecem ao redor do casal.
- Que enorme prazer conhecê-los.
Deixo o titio aqui se apresentar, porque não é todo dia que a gente conhece as lendas
do inferno. Os anjos com habilidade de força, até que a garota lembra um pouco o
Daniel, mas o garotão ai ... Deu de dez no papai, hen. Uma pena “anjos” não
fazem o meu tipo – diz Leviatan, rindo, acompanhado com os demais.
- Não sabia existiam “capetoros”
veados – diz Raul, rindo e olhando para Valentina.
- Acabou o show: ou vocês vem com a
gente por bem ou teremos que dá umas porradas em vocês. O que prefere? –
pergunta Leviatan.
Valentina pula por cima dos bancos e
entorna os vasos de água benta em um demônio. Leviatan avança em Raul, que se
defende metralhando dois demônios que caem mortos no chão. Um dos demônios pega
a perna de Valentina, que cai de boca no chão.
O anjo chuta a barriga de Valentina,
que cospe sangue. Leviatan derruba a metralhadora de Raul no chão, e soca sua
barriga jogando-o no chão. Raul se levanta e troca socos seguidos por chutes
aéreos contra Leviatan. Os outros
demônios seguram Valentina desmaiada, enquanto o demônio de cabelos verdes soca
seguidamente a barriga de Valentina, que desmaia de dor.
- Chefe, um já foi – dispara o demônio de cabelos verde.
- Nãoooooooo!!!!! – grita Raul, jogando o demônio chefe ao chão e tirando
um revolver calibre 38 das costas e disparando nos outros demônios.
-Vamos embora – diz Leviatan, fugindo com Valentina nos braços.
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