Natal, do latim natalis, o dia em que alguém nasce. Grafado com letra maiúscula, tem uma gama de significados para a população no dia 25 de dezembro. Natal é o tempo que algumas famílias se reúnem para celebrar. Nesta época nasce em cada pessoa um sentimento excêntrico na convivência da galera.
Todos
se falam normalmente – até mesmo aqueles que tiveram algum desentendimento no
decorrer do ano, todo mundo vira amigo. O porteiro que você nunca deu bom dia
durante todo o ano, o faxineiro que você sempre atrapalhou a limpar, o ser humano
que você maltratou, seu vizinho que você diz ser fofoqueiro, sua amiga falsa…
Se
há uma coisa que eu não consigo entender no natal é essa condição que o ser
humano cria de tornar-se solidário em um dia específico ou poucas semanas
antes. Deve ser para amenizar a mente da falta de solidariedade com o próximo.
Afinal, as pessoas só precisam receber doações no natal, ele, com certeza,
guardará a comida para o resto do ano!
Para
mim, a única coisa que vale o natal é estar presente. Reunir-se com a família,
amigos verdadeiros, deixar a hipocrisia de lado e celebrar o verdadeiro sentido
do natal. Coisas que são saudáveis, brigar pela uva-passa no arroz, não gostar
do presente de amigo-oculto, ouvir aquele seu tio falando sem parar e claro, os
dramas de família que aconteceram durante o ano.
Independente de seguir crença religiosa ou
não, o importante é deixar que a magia da luminosidade das cores da
árvore-de-natal encha seu espírito da luz mais pura e sincera. Pois é certo que
a humanidade esta precisando de gente com mais coração, disposta a semear a paz
e a união, 2015 já foi um ano muito extenuante.
Terminamos
com essa tirinha do “Armandinho” (que eu adoro), traduzindo o que sinto para o natal! Ah, e não poderia deixar de desejar um sincero feliz natal a todos
os leitores e aos meus amigos de trabalho aqui do ELEA, Loyane e Ronald, FELIZ
NATAL!
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