Olá, Eleanáticos! Como vocês estão? Hoje eu,
Vitor Abou, venho contar pra vocês um pouco sobre a minha experiência na 18a
Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. Vinte dias depois desse
momento maravilhoso da minha vida falarei um pouco do que vivi lá como autor e
como espectador também.
Para começar, tenho que destacar que em todos
os dias o evento esteve bastante cheio, até nos dias de semana, já que várias
escolas levaram seus alunos. Fiquei muito feliz em ver os alunos se
maravilhando pelo universo literário. Logo na entrada, os acessos não eram
difíceis e havia boa sinalização.
Quando passei pela entrada após feito o
credenciamento por ser autor, deparei-me com o Pavilhão Laranja, voltado
principalmente para o público infantil. Nesse pavilhão, a maioria das editoras
eram de livros infantis e muitas estavam promovendo atividades lá com as
crianças, como contação de histórias e personagens.
Logo após o pavilhão Laranja, vinha o Azul, o
mais cheio no dia que eu estive lá (dia 02). Nesse pavilhão, estavam as
principais editoras, como Intrínseca, Rocco, Cia. das Letras, Globo, Saraiva.
Logo de início, entrei na Intrínseca, que esteve absurdamente cheia, porém com
atendimento bem rápido. Os principais destaques eram os livros de Jojo Moyes,
autora de ''Como eu era antes de você'' e os da linha ''Extraordinário'', de R.
J. Palacio e que em breve terá seu filme lançado. Atraindo leitores e fãs do
livro, a editora investiu pesado na parte artística e também colocou uma
estátua do personagem Auggie para foto interativa. Esse stand foi o meu
preferido e trouxe outros destaques, como os livros ''Piano Vermelho'' (que eu
não resisti e comprei) e ''Caixa de Pássaros'', ambos de Josh Malerman. O livro
da personagem Duny, de Girls in the house, também esteve presente e acabou
rapidinho.
Próximo ao stand da Intrínseca, estava o da
grupo Cia. das Letras, que eu confesso que não entrei já que estava muito
cheio, porém as atrações eram ótimas, incluindo dia de autógrafos com
personalidades como Rodrigo Hilbert, lançando seu livro.
Já na Rocco o destaque com certeza vai para
Harry Potter. A editora investiu mesmo na obra e em seus volumes, com direito a
espaço para foto com a vassoura do Harry. No stand, também houve espaço para
outras obras como a coleção de Divergente e as de Clarice Lispector, que tinham
um espaço bem pequeno, mas lindo para os fãs da autora.
Fazendo um breve resumo, as outras editoras
também arrasaram, como a Saraiva, que apresentou vários momentos de autógrafo,
além de ter uma cadeira de GoT, mas que não era exclusividade dela. Na Saraiva,
comprei o livro ''Hibiscos roxos'', da nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie. Em
breve terá resenha! A Harper Collins também mandou muito bem com livros
famosos, como Assassinato no Expresso do Oriente, de Agatha Christie, que também
comprei, pois em breve lançará o filme desse sucesso.
Foto do site http://cabanadoleitor.com.br/harpercollins-bienal/
O pavilhão azul também contou com outros
eventos como o Café Literário, um bate papo com várias personalidades e
escritores, como Maurício de Sousa, Mario Sergio Cortella, Leandro Karnal. No
azul, também estava o stand da editora Litteris, onde eu, Vitor Abou,
apresentei meu livro ''As vozes do além'' e fiz uma sessão de autógrafos,
contando com amigos e familiares. Sobre essa experiência, a defino como uma das
mais marcantes da minha vida ao receber o carinho dos leitores e sentir a
sensação de reconhecimento por esse projeto que tanto gosto. Foi incrível!
Já no último pavilhão, o Verde, o principal
foco era o público nerd e geek, com vários livros voltados para essas pessoas,
como HQs, mangás, livros de ficção científica, dentre outros.
Como sempre, a Bienal do Livro do Rio foi
INCRÍVEL, simplesmente, ESPETACULAR. Em 2019, espero conferir novamente esse
evento tão especial para nós, amantes literários.
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